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Sem sofrer gols há três jogos, Brasil pode atingir, contra a Bolívia, marca que n?o alcan?a há quatro anos.txt
Embora a produ??o ofensiva tenha empolgado no Maracan? e permitido à sele??o se despedir do átrêsjogosBrasilpodeatingircontraaBolíviamarcaquen?oalcan?aháque dice la iglesia de la senal de la cruz en el magnificatpaís com um voto de confian?a da torcida, foi sem a bola que o time mais evoluiu sob o comando de Carlo Ancelotti. Desde que o italiano assumiu, a regularidade defensiva tem sido uma t?nica. Com ele, o time já atingiu uma marca inédita neste ciclo. E pode derrubar uma escrita ainda maior nesta ter?a, contra a Bolívia, às 20h30 (de Brasília), em El Alto. Continuar lendo Bolívia x Brasil: onde assistir ao vivo ao jogo das Eliminatórias Sul-AmericanasLeia também: Quem era o menino português, jovem promessa do surfe mundial, que morreu aos 12 anos A verdade é que os atuais três jogos sem ser vazado n?o chegam a representar uma marca imponente no histórico da sele??o. Mas o longo tempo passado sem alcan?á-la mostra como a organiza??o defensiva foi um dos maiores problemas enfrentados no conturbado ciclo para 2026. O Brasil levou gols em todos os três amistosos com Ramon Menezes. Foram sete sofridos, o que dá 2,3 por partida. Já sob Fernando Diniz, o time só n?o foi vazado em um de seis compromissos. Voltou a levar um total de sete gols (média de 1,16). Embora tenha comandado a equipe por mais tempo, Dorival Junior também n?o conseguiu encontrar esta solidez. Com ele, o time passou intacto em cinco de 16 duelos. Somou 17 e voltou a registrar média superior a um por partida (1,06). - O mais importante no futebol é n?o levar gol - cravou o zagueiro Gabriel Magalh?es. - Com toda qualidade da nossa equipe, se n?o sofrer (gols) a possibilidade de ganhar é grande. ?? Canal do EXTRA - Futebol: Acompanhe? as notícias sobre futebol no nosso canal do WhatsApp Os jogadores fazem quest?o de destacar a importancia de Ancelotti e citam a voca??o da escola italiana em formar boas defesas. Já o técnico ressalta se tratar de um trabalho que envolve todos os atletas. Principalmente os atacantes. - O trabalho defensivo está nas m?os dos atacantes. Na defesa chega a bola que n?o é limpa. Se isso acontece, fica muito mais fácil controlar. A atua??o da equipe a nível defensivo tem sido muito boa nestes três jogos. Temos que seguir trabalhando. Como disse, sobretudo os atacantes. Na busca de Ancelotti pelos zagueiros que defender?o o Brasil na Copa, o nome de Marquinhos já desponta como garantido. Ao que tudo indica, inclusive como o capit?o. - é um grande zagueiro, um dos melhores do mundo. Por sua experiência, inteligência, caráter, personalidade... Um grande capit?o para a sele??o - elogiou o italiano. - é uma pe?a muito importante para a sele??o. Confiamos muito em sua capacidade. Já as outras vagas est?o em aberto. Magalh?es ganhou pontos pela partida contra o Chile. Titular contra Equador e Paraguai, Alexsandro Ribeiro volta contra a Bolívia. Quem também receberá uma oportunidade em El Alto é Fabrício Bruno. Ancelotti quer usar esta partida para observar atletas que n?o conhece tanto. Mais de Esportes: Presidente, Romário celebra retorno do América ao calendário nacional: 'Promessa cumprida' Sem Samuel Xavier, 'Protocolo Guga' pode voltar a ser acionado pelo Fluminense em decis?o pela Copa do Brasil Andrey Santos evita promessa mas diz sonhar com retorno ao Vasco no futuro: 'Daria prioridade'
