Tr\u00e2nsito vive epidemia silenciosa de mortes', diz ex-chefe da Ferrari em visita a S\u00e3o Paulo
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21 Sep 2025(atualizado 21/09/2025 às 09h06)O francês Jean Todt, ex-chefe da escuderia Ferrari nos títulos do piloto alem?o Michael Schumacher n
Tr\u00e2nsito vive epidemia silenciosa de mortes', diz ex-chefe da Ferrari em visita a S\u00e3o Paulo
O francês Jean Todt,aprenda poker no??es avan?adas 1 - texas holdem ex-chefe da escuderia Ferrari nos títulos do piloto alem?o Michael Schumacher na Fórmula 1 e ex-presidente da FIA (Federa??o Internacional de Automobilismo), afirmou que o mundo vive uma epidemia silenciosa de mortes no transito.Todt é atualmente enviado especial da ONU (Organiza??es das Na??es Unidas) para seguran?a viária e está em S?o Paulo para divulgar uma campanha por cautela no transito. Quando jovem, ele também foi piloto de rali.A campanha, que nesta semana está na capital paulista, conta com fotos de celebridades e esportistas mundiais com frases de efeito. O tenista sérvio Novak Djokovic, ex-número 1 do mundo, por exemplo, combate o uso de álcool e dire??o. As imagens est?o em displays na avenida Paulista, entre outros locais. Os avisos incluem também a obrigatoriedade do uso de cinto de seguran?a e alertas sobre excesso de velocidade e utiliza??o de celular ao dirigir. A campanha está sendo feita em cerca de 50 países e em 30 idiomas.
Jean Todt, enviado especial da ONU para seguran?a viária - Yves Herman/Reuters O francês apresentou números da letalidade no transito mundial para refor?ar a tese de epidemia de mortes sobre rodas.Segundo dados apresentados em entrevista nesta sexta-feira (27) na sede da Unicef (Fundo das Na??es Unidas para a Infancia) em S?o Paulo, anualmente 1,2 milh?o de pessoas morrem em acidentes de transito e outras 50 milh?es ficam gravemente feridas no mundo.No Brasil, s?o mais de 34 mil óbitos todo os anos em ruas e estradas.Os acidentes de transito s?o a causa principal das mortes de crian?as e jovens de 5 a 29 anos. "Nós n?o sabemos como curar o Parkinson ou esclerose múltipla, mas sabemos como diminuir as mortes no transito", afirmou.Segundo Todt, os países precisam investir, entre outros, em educa??o, seguran?a viária e fiscaliza??o.Ele estava acompanhando de Jean-Charles Decaux, co-CEO da JC Decaux, empresa de mídia eletr?nica, e de Flávia Antunes Michaud, chefe do escritório da Unicef no Rio de Janeiro. O francês refor?ou a meta global de reduzir os números da violência do transito para a metade em uma década, até 2030. Com um capacete de motociclista na sua frente na mesa da entrevista —um modelo de baixo custo produzido na índia com sistema de ventila??o para convencer quem n?o quer usá-lo por causa de pre?o e calor—, ele sugeriu que o Brasil crie uma lei que obrigue a compra de um objeto de prote??o semelhante àquele toda vez que se adquire um veículo de duas rodas.
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