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Suzano prioriza eficiência operacional após escapar de sobretaxa de Trump Empresas Valor Econ?mico.txt
Passado o momento de maior indefini??o quanto às tarifas dos Estados Unidos,ênciaoperacionalapósescapardesobretaxadeTrumpEmpresasValorEcon?resultado da mega sena 1764 quadra o comando da Suzano deixou claro que a companhia segue focada nos projetos que já tem em seu portfólio, sem a perspectiva de grandes movimentos nos próximos dois a três anos, buscando eficiência operacional e redu??o da alavancagem financeira. “Em ambientes mais voláteis, quanto mais competitiva for a empresa, mais estaremos preparados para diferentes cenários”, disse Beto Abreu, presidente da Suzano, em coletiva com jornalistas na tarde desta quinta-feira (7). Após negocia??es diplomáticas, a celulose brasileira foi incluída na lista de produtos isentos das tarifas adicionais de 50%. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Questionado sobre a participa??o da Suzano nesse processo, Abreu disse que a empresa esteve envolvida em várias frentes, desde grupos com lideran?as de outras empresas afetadas e com o governo federal, até iniciativas conjuntas com interlocutores locais dos Estados Unidos. “Tivemos reuni?es com congressistas do Arkansas, Estado onde a Suzano tem um papel relevante, que estavam preocupados com o impacto na gera??o de emprego e renda na regi?o”, disse Abreu. Apesar do “l(fā)ivramento” inicial, o executivo reconhece que o cenário de comércio global permanece incerto. “Continuamos trabalhando localmente em Washington com nossas equipes para garantir que a companhia possa se antecipar a qualquer tipo de movimento”, disse. Do ponto de vista estratégico, a Suzano pretende seguir ampliando sua participa??o em geografias nas quais já está presente, como Europa e ásia. No caso de uma piora repentina no cenário, Abreu citou a América Latina como mercado potencial para eventuais redirecionamentos. Em rela??o à novos projetos, o executivo refor?ou que a Suzano n?o pretende realizar grandes movimentos pelos próximos dois a três anos. “Nosso foco é garantir que o que hoje temos no nosso portfólio seja concluído e executado da melhor forma possível”, afirmou. A companhia anunciou recentemente um acordo com a Kimberly-Clark para comprar uma participa??o de 51% nos negócios internacionais de papéis de higiene (“tissue”) por US$ 1,73 bilh?o. Segundo Abreu, a companhia já possui uma equipe focada na integra??o e o processo está caminhando conforme o planejado. O cenário de pre?os, por sua vez, deve continuar sendo um ponto de press?o. Desde o início do tarifa?o, em abril, a cota??o da matéria-prima iniciou trajetória de queda, estando hoje no patamar de aproximadamente US$ 500 a tonelada. Para o terceiro trimestre, a Suzano espera pre?os realizados em linha com o segundo trimestre, que ficou em US$ 555 a tonelada. Essa conjuntura pode postergar os planos da companhia de alcan?ar uma alavancagem de 2,5 vezes na rela??o entre dívida líquida e Ebitda ajustado em dólar (lucro antes de juros, impostos, deprecia??o e amortiza??o), conforme explicou Marcos Assump??o, vice-presidente executivo de finan?as e rela??es com investidores. Hoje, esse índice está em 3,1 vezes. “Falamos mais para o ano que vem”, afirmou. Há, por outro lado, indícios de recupera??o da demanda na China, com movimentos de recomposi??o de estoques por parte dos compradores. Além disso, fechamentos de capacidades que est?o operando em prejuízo dado o atual patamar de pre?os também devem gerar algum alívio no mercado do lado da oferta. Esse cenário levou a companhia a anunciar, na manh? de hoje, um reajuste de US$ 20 por tonelada na ásia. A administra??o avalia a possibilidade de aplicar a mesma medida em outras regi?es onde mantém opera??es, como Europa e América do Norte, ao longo dos próximos meses. — Foto: Julio bittencourt/Valor