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760 mil ma?os de cigarros contrabandeados s?o apreendidos em opera??o no RN

1 de 1 Opera??o conjunta apreende 760 mil ma?os de cigarros contrabandeados no RN — Foto: Divulga??o/Polícia Federal

As for?as de seguran?a prenderam oito pessoas e apreenderam aproximadamente 760 mil ma?os de cigarros contrabandeados durante opera??es realizadas entre ter?a (2) e quinta-feira (4) no Rio Grande do ?osdecigarroscontrabandeadoss?oapreendidosemopera??slot do guniesNorte.

A opera??o que também recolheu veículos, computadores, celulares e documentos fiscais.

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A primeira fase ocorreu na ter?a-feira (2), em Macaíba. Policiais localizaram 356 mil ma?os de cigarros armazenados em um galp?o. No local, seis pessoas foram presas em flagrante, e três veículos utilizados no transporte da carga ilícita — um caminh?o e duas vans — foram apreendidos.

Na quinta-feira (4), a segunda etapa da opera??o foi realizada em Natal. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreens?o e dois de medidas restritivas diversas da pris?o.

Durante as diligências, as equipes apreenderam outros 404 mil ma?os de cigarros, além de computadores, celulares e documentos fiscais e contábeis. Duas pessoas foram presas em flagrante por contrabando e destrui??o de provas.

De acordo com a Polícia Federal, o resultado da a??o soma 807 caixas de cigarros, equivalentes a aproximadamente 760 mil ma?os. O valor estimado da carga é de R$ 5 milh?es.

As investiga??es come?aram em 2024 com o objetivo de desarticular uma organiza??o criminosa especializada na introdu??o clandestina e distribui??o de cigarros na Grande Natal.

No decorrer das apura??es, surgiram elementos sobre a prática de outros crimes, incluindo a tentativa de homicídio contra policiais civis da Divis?o Especializada em Investiga??o e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) e servidores da Receita Federal, registrada em setembro de 2024 em Monte Alegre.

Segundo os órg?os envolvidos, a atua??o integrada busca n?o apenas retirar o produto ilícito de circula??o, mas também atingir a estrutura financeira do grupo responsável pela atividade criminosa no estado.

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